Acompanhando o grande alcance das redes sociais, o slogan escolhido para o nosso projeto é #MostraSuaCara. A principal ideia do vídeo é ilustrar essas questões abordadas na música que segue bastante atual nos dias de hoje.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
#MostraSuaCara
Escrita em 1988 por Cazuza em parceria com George Israel a música Brasil, retrata questões sociais presentes em nosso país, envolvendo política, democracia, cultura e desigualdade.
Acompanhando o grande alcance das redes sociais, o slogan escolhido para o nosso projeto é #MostraSuaCara. A principal ideia do vídeo é ilustrar essas questões abordadas na música que segue bastante atual nos dias de hoje.
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Linha do Tempo Presidentes do Brasil
Governo Deodoro da Fonseca (1889-1891): aos 62 anos de idade, o marechal Deodoro da Fonseca foi o líder da insurreição que derrubou o chefe de governo do Império brasileiro a 15 de novembro de 1889 e resultou na proclamação da República. Assumiu também a chefia do governo provisório e foi nosso primeiro presidente, eleito indiretamente pelo Congresso.
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Governo Floriano Peixoto (1891-1894): o marechal Floriano Peixoto foi o primeiro vice-presidente brasileiro a assumir o governo, após a renúncia de Deodoro da Fonseca. Floriano administrou em meio a movimentos rebeldes, como a Revolta da Armada e a Revolução Federalista, que enfrentou com determinação, ganhando por isso o apelido de ''Marechal de Ferro''.
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Governo Prudente de Morais (1894-1898): o paulista Prudente de Morais foi o primeiro civil a assumir a presidência da República. Em seu governo ocorreu um dos mais célebres episódios militares da história do país: a Guerra de Canudos. Por agir com cautela em relação ao arraial de Antônio Conselheiro, acabou sendo apelidado de "Prudente Demais" por seus opositores.
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Governo Campos Sales (1898-1902): o presidente Campos Salles teve de enfrentar a primeira crise econômica que assolou a República brasileira. Para isso, fez um acordo com os banqueiros ingleses para rolar nossa dívida externa e criou um imposto que seria apresentado sob a forma de selo nas mercadorias em circulação, pelo que recebeu o apelido de "Campos Selos".
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Governo Rodrigues Alves (1902-1906): Rodrigues Alves foi um presidente da República que não teve muita sorte com os assuntos relacionados à saúde. Em seu governo, ao promover uma campanha de vacinação contra a varíola, enfrentou a revolta da população do Rio de Janeiro. Pior: morreu de gripe espanhola, não podendo assumir a presidência após sua reeleição.
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Governo Afonso Pena (1906-1909): o mineiro Afonso Pena tinha ampla experiência política ao chegar à presidência da República em 1906. Durante o Império, foi deputado provincial e assumiu três ministérios. Foi ele quem promulgou a lei que transferiu a capital mineira de Ouro Preto para o local onde foi construída a cidade planejada de Belo Horizonte.
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Governo Hermes da Fonseca (1910-1914): sobrinho de Deodoro da Fonseca, o também marechal Hermes da Fonseca foi um ativista republicano no fim do Império. Como ministro de Afonso Pena, foi responsável pela introdução do serviço militar obrigatório no Brasil. De sua vida pessoal pode-se destacar o fato de ter casado aos 58 anos, no exercício do mandato de presidente.
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Governo Wenceslau Braz (1914-1918): durante o governo de Wenceslau Braz, o bombardeio de navios mercantes brasileiros pela marinha de guerra alemã levou o Brasil a lutar na Primeira Guerra Mundial. Embora a participação do país no conflito se restringisse ao patrulhamento do Atlântico, a guerra impulsionou nossa industrialização para substituir as importações.
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Governo Epitácio Pessoa (1919-1922): o governo do advogado Epitácio Pessoa foi marcado por agitações no plano social e político. Ele enfrentou uma greve geral dos operários de São Paulo em 1920 e a Revolta do Forte de Copacabana em 1922. Após deixar a presidência da República, Pessoa assumiu o cargo de juiz na Corte Internacional de Justiça em Haia, na Holanda.
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Governo Artur Bernardes (1922-1926): governando sob estado de sítio, o presidente Artur Bernardes usou os poderes excepcionais a seu dispor para neutralizar seus opositores políticos. Em 1924, reprimiu uma revolta militar em São Paulo, Estado cuja capital chegou a ser bombardeada pelas tropas leais ao Governo Federal, um caso único em toda a história brasileira.
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Governo Washington Luís (1926-1930): com o governo de Washington Luís, chega ao fim a Primeira República. O presidente, deposto pela Revolução de 30, exilou-se na Europa e nos Estados Unidos, permanecendo fora do país por 17 anos. Além de político, Washington Luís foi historiador, sendo autor de importante ensaio sobre a vida na capitania de S. Vicente.
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Governo Getúlio Vargas (1930 a 1945): e voltou ao poder de 1951 a 1954. Embora deposto, não sofreu punições. Nem sequer a cassação dos direitos políticos. Assim, foi eleito senador por dois Estados, como facultava a legislação, antes de se candidatar de novo à presidência.
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Governo Gaspar Dutra (1946-1951): Após a deposição de Getúlio Vargas, a presidência da República foi assumida interinamente pelo presidente do Supremo Tribunal Federal. Convocaram-se eleições para uma Assembleia Constituinte e para a presidência, nas quais o Eurico Gaspar Dutra venceu o brigadeiro Eduardo Gomes, com o apoio do presidente deposto.
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Governo Café Filho (1954-1955): vice-presidente de Getúlio Vargas, Café Filho assumiu o cargo após o suicídio do titular e logo rompeu com a política varguista, formando um governo de oposição ao antecessor. As pressões sofridas no governo, especialmente no tocante à sucessão, levaram-no a se licenciar, alegando motivos de saúde, antes de concluir o mandato.
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Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961): ''Cinquenta anos de progresso em cinco anos de governo'' era o slogan de Juscelino Kubitschek, cuja gestão foi marcada por um ambicioso plano de obras públicas, em que se destaca a construção de Brasília. Depois da presidência, JK elegeu-se senador, mas teve o mandato cassado em 1964, quando os militares tomaram o poder.
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Governo Jânio Quadros (1961): ''Varrer a corrupção'' era o slogan de Jânio Quadros, que fez da vassoura seu símbolo. Jânio foi o primeiro político brasileiro a transformar a política em espetáculo, utilizando-se de gestos dramáticos e atitudes bombásticas para angariar apoio popular. Mas fracassou na sua maior cartada desse tipo, ao renunciar à presidência.
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Governo João Goulart (1961-1964): João Goulart (centro) assumiu a presidência aos 43 anos, sendo jovem como o então presidente dos EUA, John Kennedy (à dir.), com quem encontrou em abril de 1962 (foto). Como Kennedy, Goulart também gostava de belas mulheres. Sua esposa, Maria Tereza, que casou com ele aos 17, foi uma das musas do Brasil desse tempo.
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Governo Castello Branco (1964-1967): Primeiro presidente do regime militar, o marechal Castello Branco é visto em foto tirada na visita a uma tecelagem em Blumenau (SC), em maio de 1965. O marechal foi o primeiro de uma série de cinco militares que governaram subsequentemente o Brasil até 1985. Foi a primeira vez na história do país em que as Forças Armadas assumiram o poder.
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Governo Costa e Silva (1967-1969): o governo do marechal Costa e Silva foi marcado pelo endurecimento do regime militar, com a edição do Ato Institucional n.o5, que permitiu ao Executivo decretar o recesso do Congresso, bem como o estado de sítio, intervir no governo de Estados e municípios, e suspender o habeas corpus em caso de crimes considerados políticos.
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Governo Médici (1969-1974): ápice ditatorial, o governo de Emílio Garrastazu Médici foi marcado pela prosperidade econômica e pela euforia nacionalista. Era a época do slogan ''Ninguém segura este país'', mas os brasileiros preocupados com a democracia viviam inseguros. A repressão política aumentou, ao mesmo tempo que surgiu uma oposição armada ao regime.
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Governo Geisel (1974-1979): uma crise internacional do petróleo pôs fim ao ''milagre econômico'' de que o Brasil usufruía e teve início a escalada inflacionária. No plano político, ocorreu uma gradual abertura, que prenunciava a redemocratização do país.
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Governo Figueiredo (1979-1985): o mandato presidencial do general João Figueiredo teve duração de seis anos e marcou o fim do regime militar. Nesse tempo, entrou em vigor a Lei de Anistia e se reestruturou o sistema político bipartidário. Também teve lugar a campanha cívica pelas eleições diretas, mas o sucessor de Figueiredo ainda foi eleito indiretamente.
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Governo José Sarney (1985-1990): José Sarney assumiu a presidência em 1985, devido ao falecimento do presidente eleito Tancredo Neves. Sob um governo civil, o Brasil se redemocratizou num período conhecido por ''Nova República''. Os avanços políticos não significaram a solução dos problemas econômicos, que se agravaram muito durante o mandato de Sarney.
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Governo Collor de Mello (1990-1992): Fernando Collor de Mello foi o primeiro presidente eleito por votação direta após o regime militar. Seu mandato foi marcado por medidas polêmicas no âmbito da economia, que não surtiram efeito para enfrentar a crise econômica. Devido aos escândalos financeiros, Collor acabou renunciando durante seu processo de impeachment.
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Governo Itamar Franco (1992-1994): vice-presidente, Itamar Franco assumiu a presidência em virtude do impeachment do titular. Sua administração foi marcada principalmente pelo lançamento do Plano Real, em março de 1994, que pôs fim à crise inflacionária que desarticulava a economia brasileira. Com isso, seu ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, elegeu-se seu sucessor.
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Governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002): responsável pela implantação do Plano Real, que estabilizou a economia brasileira, Fernando Henrique Cardoso elegeu-se e se reelegeu presidente da República em 1994 e em 1998. Ao fim do mandato, porém, o prestígio de FHC estava em baixa, especialmente em decorrência das turbulências econômicas que o país enfrentava.
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Governo Lula (2003-2010): Na presidência, a gestão de Lula manteve altos índices de aprovação e popularidade, descolando-se das denúncias de corrupção que atingiram seus auxiliares.
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Dilma Rousseff venceu as eleições presidenciais de 2010, no segundo turno, com 56,05% dos votos válidos, tornando-se a primeira mulher na presidência da República Federativa do Brasil. Ela assumiu o cargo em 1º de janeiro de 2011.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
#Top5 Músicas de Protesto
Listamos cinco músicas nacionais que ficaram famosas por seus questionamentos, composições ricas que não devem ser esquecidas, relembre os gritos de protesto em forma de melodia no top5 de hoje.
1. Vem Pra Rua - O Rappa: Poucas semanas após ser lançada, a música da campanha da Fiat para a Copa das Confederações Fifa 2013 começou a ser usada em vídeos que mostram os protestos contra o aumento da tarifa de ônibus e a ação da Polícia Militar de São Paulo. A campanha convoca a torcida brasileira para ir às ruas com seguinte refrão: "vem pra rua porque a rua é a maior arquibancada do Brasil". Trecho: Vem, vamo pra rua/ Pode vir que a festa é sua/ Que o Brasil vai tá gigante/ Grande como nunca se viu/ Vem, vamo com a gente/ Vem torcer bola pra frente/ Sai de carro, vem pra rua/ Pra maior arquibancada do Brasil.
2. Cálice - Chico Buarque: datada de 1973, faz alusão à oração de Jesus Cristo dirigida a Deus no Jardim do Getsêmane: "Pai, afasta de mim este cálice". A ideia de Chico Buarque era que para quem lutava pela democracia, o silêncio também era uma forma de morte. Daí, ele resolveu explorar a sonoridade e o duplo sentido das palavras "cálice" e "cale-se" para criticar o regime instaurado. Trecho: De muito gorda a porca já não anda (Cálice!) / De muito usada a faca já não corta / Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!) / Essa palavra presa na garganta.
3. Mosca na Sopa - Raul Seixas: de 1973, esta canção já foi considerada bastante controversa. Em uma de suas interpretações propostas, há a metáfora de que o povo é a "mosca" e, a ditadura militar "a sopa". Desta forma, o povo é apresentado como aquele que incomoda, que não pode ser eliminado, porque sempre existirão aqueles que se levantam contra regimes opressores. Trecho: E não adianta / Vir me detetizar / Pois nem o DDT / Pode assim me exterminar / Porque você mata uma / E vem outra em meu lugar.
4. Geração Coca-Cola - Legião Urbana: lançada em 1985, na música é possível notar o tom de indignação contra a soberania norte-americana sobre o Brasil e os demais países. Trecho: Quando nascemos fomos programados/ A receber o que vocês/ Nos empurraram com os enlatados/ Dos U.S.A., de nove as seis/ Desde pequenos nós comemos lixo/ Comercial e industrial/ Mas agora chegou nossa vez/ Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês.
1. Vem Pra Rua - O Rappa: Poucas semanas após ser lançada, a música da campanha da Fiat para a Copa das Confederações Fifa 2013 começou a ser usada em vídeos que mostram os protestos contra o aumento da tarifa de ônibus e a ação da Polícia Militar de São Paulo. A campanha convoca a torcida brasileira para ir às ruas com seguinte refrão: "vem pra rua porque a rua é a maior arquibancada do Brasil". Trecho: Vem, vamo pra rua/ Pode vir que a festa é sua/ Que o Brasil vai tá gigante/ Grande como nunca se viu/ Vem, vamo com a gente/ Vem torcer bola pra frente/ Sai de carro, vem pra rua/ Pra maior arquibancada do Brasil.
2. Cálice - Chico Buarque: datada de 1973, faz alusão à oração de Jesus Cristo dirigida a Deus no Jardim do Getsêmane: "Pai, afasta de mim este cálice". A ideia de Chico Buarque era que para quem lutava pela democracia, o silêncio também era uma forma de morte. Daí, ele resolveu explorar a sonoridade e o duplo sentido das palavras "cálice" e "cale-se" para criticar o regime instaurado. Trecho: De muito gorda a porca já não anda (Cálice!) / De muito usada a faca já não corta / Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!) / Essa palavra presa na garganta.
3. Mosca na Sopa - Raul Seixas: de 1973, esta canção já foi considerada bastante controversa. Em uma de suas interpretações propostas, há a metáfora de que o povo é a "mosca" e, a ditadura militar "a sopa". Desta forma, o povo é apresentado como aquele que incomoda, que não pode ser eliminado, porque sempre existirão aqueles que se levantam contra regimes opressores. Trecho: E não adianta / Vir me detetizar / Pois nem o DDT / Pode assim me exterminar / Porque você mata uma / E vem outra em meu lugar.
4. Geração Coca-Cola - Legião Urbana: lançada em 1985, na música é possível notar o tom de indignação contra a soberania norte-americana sobre o Brasil e os demais países. Trecho: Quando nascemos fomos programados/ A receber o que vocês/ Nos empurraram com os enlatados/ Dos U.S.A., de nove as seis/ Desde pequenos nós comemos lixo/ Comercial e industrial/ Mas agora chegou nossa vez/ Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês.
5. É - Gonzaguinha: grande parte do público sempre associou Gonzaguinha às músicas de protesto e de resistência à ditadura militar, mas que tinham também esperança de que a situação melhorasse. Trecho: A gente quer viver a liberdade/ A gente quer viver felicidade/ A gente não tem cara de panaca/ A gente não tem jeito de babaca/ A gente não está/ Com a bunda exposta na janela/ Pra passar a mão nela.
domingo, 28 de setembro de 2014
O que é Democracia?
Algumas características de uma Democracia:
- liberdade individual
- igualdade perante a lei sem distinção de sexo, raça ou credo
- direito ao voto
- educação
- direito ao livre exercício de qualquer trabalho ou profissão
- direito ao voto
- educação
- direito ao livre exercício de qualquer trabalho ou profissão
“Democracia é o governo do povo, para o povo, pelo povo” - Abraham Lincoln.
“Governo do povo” quer dizer governo com um sentido popular; “para o povo” significa que o objetivo é o bem do povo; “pelo povo” quer dizer realizado pelo próprio povo. Na democracia é o povo quem toma as decisões políticas importantes (direta ou indiretamente por meio de representantes eleitos).
Portanto, é preciso cultivar a chamada “consciência política” em todos os cidadãos, não só nos dias de eleição, nem na época da campanha eleitoral. A medida em que o povo for adquirindo essa consciência política, nosso regime democrático vai melhorando.
sábado, 27 de setembro de 2014
Sejam todos bem-vindos!
Essa é a primeira postagem do blog Brasil Mostra Sua Cara. Criado por estudantes de publicidade e propaganda a página tem como objetivo incitar o interesse dos jovens pelas questões sociais do nosso país tratando de democracia política com entretenimento.
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